Ai, que preguiça! (BOM DIA AMIGO 4525 | Israel Belo de Azevedo)

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Ai, que preguiça!
(BOM DIA AMIGO 4525 | Israel Belo de Azevedo)

“Quem deixa para fazer depois o que pode fazer logo perde o que nunca mais encontrará”.
(Coelho Neto, 1864-1934)

A preguiça é poderosa.
A preguiça é sedutora. Nada realiza, mas também não requer planejamento nem esforço.
O único projeto da preguiça é não ser incomodada.
Na verdade, a preguiça é atitude acomodada.
A preguiça começa no corpo.
Cresce pequena, num músculo, e gera câimbra lancinante, como se fossem nos ossos.
Atinge a mente, quando alcança a sua face mais tenebrosa.
Não pense que os preguiçosos não reclamam da vida. Eles se acham injustiçados e reclamam, embora queiram pouco.
A preguiça é uma espécie de depressão da inteligência.
É letargia que embota a mente e diminui o campo de visão de quem tem essa doença.
A preguiça não vale a pena, dizem os seus próprios resultados que não têm uma única vitória para relatar.
Os preguiçosos nada têm para celebrar.
Eles podem mudar.
Quem é preguiçoso muda, se sua condição admitir.
Depois de admiti-la, o passo seguinte é decidir.
No começo da mudança, faz sofrer.
Mas a preguiça dói mais, muito mais; dói e paralisa.
A dor do trabalho dói, mas menos, até não mais doer.
O trabalho se torna um horizonte que se viabiliza.

“O preguiçoso quer e nada tem, / mas o trabalhador deseja e alcança o que quer”. (Provérbio 13.4 - Bíblia Prazer da Palavra)

Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo 
@israelbelooficial 
Israelbelo@gmail.com