😳ISSO É MACABRO DURANTE O CULTO ELE SE MANIFESTOU🔺

🎵 A música é espiritual — pode libertar ou aprisionar

Sarah afirma que a música não é apenas entretenimento, mas “energia pura, algo sobrenatural” que pode impactar diretamente o espírito humano . Segundo ela, melodias, mesmo sem letras explícitas, carregam influência espiritual profunda — podendo liberar “coisas boas ou ruins” como tristeza, depressão ou impuridade .

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“Melodia ministra — não só a letra”

Em diversas declarações, Sarah enfatiza que o diabo não precisa revelar sua presença em letras: está na melodia que a mensagem é transmitida ao espírito . Ela cita o caso de pessoas elogiando shows de bandas seculares (“Coldplay”), mas alerta:

“O que ministra é a melodia… a melodia entra no teu espírito humano, ministra e libera algo dentro de você” .

Ela classifica tais músicas como liberação de “energias do diabo”, insistindo que “não se brinca com adoração” .

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Letras de “sofrência” trazem influência espiritual negativa

Em lives e declarações após ouvir músicas sertanejas que tratam de adultério, traição e sofrimento, ela se sentiu “escandalizada”, até mesmo vomitando de nojo . Sarah chegou a declarar que essas canções “invocam o espírito de adultério” e levam tanto o ouvinte quanto o cantor para “as trevas” .

Ela recomendou arrependimento aos artistas:

“Além de você estar levando sua alma para as trevas, você faz milhares de pessoas adorarem o que está sendo liberado nessa música. Isso é próprio do inferno, do próprio capeta!”  .

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Alerta para cantores que transitam entre o secular e o gospel

Sobre artistas que dizem crer em Deus, mas continuam cantando músicas seculares, ela afirma que isso causa “confusão” ao público cristão e pode invocar mensagens ruins — como adultério — mesmo que de forma subliminar .

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Resumo e contexto teológico
• A música é vista por Sarah como forma de adoração ou invocação espiritual – nunca neutra .
• Mesmo letras aparentemente inofensivas podem liberar emoções ou impulsos contrários aos ensinamentos bíblicos .
• Por isso, ela defende que cristãos devem se abster de músicas seculares, principalmente aquelas que exaltam sofrimento, corrupção ou adultério — pois influenciam diretamente o espírito humano. Ela inclusive renunciou sua carreira secular por esse motivo .

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Conclusão

Para Sarah Sheeva, não há música inocente. Até melodias bonitinhas, se não forem direcionadas a Deus, podem estar atreladas a forças espirituais negativas. Então, alerta: evangélicos precisam discernir letras e melodias, pois a música pode ser tão ministerial quanto arsenal espiritual — leve para o bem, ou armadilha para o mal.